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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Fórum Brasileiro da Economia Criativa será transmitido pela internet

Fórum Brasileiro da Economia Criativa será transmitido pela internet

Evento ocorre nesta sexta-feira, em São Paulo, reunindo especialistas da área. Primeira reunião debate estudos e pesquisas sobre o tema.

Aqueles que quiserem participar do Fórum Brasileiro da Economia Criativa e não puderem ir a São Paulo para o primeiro encontro presencial poderão acessá-lo por meio da internet. O evento, que ocorre nesta sexta-feira (29), na Cinemateca Brasileira, será transmitido pela internet. Os internautas também poderão mandar suas dúvidas por email.

O Fórum Brasileiro da Economia Criativa é instância permanente e itinerante que irá debater sobre cultura, desenvolvimento e economia criativa do Brasil. Ele funcionará virtualmente pelo site do Observatório Brasileiro da Economia Criativa (Obec) e presencialmente sempre na última sexta-feira do mês. O primeiro encontro será em São Paulo e, posteriormente, o Fórum irá rodar o país.

Podem participar do ncontro organizações públicas, privadas e do terceiro setor, profissionais e empreendedores dos segmentos criativos, pesquisadores e demais interessados na temática.

Neste primeiro encontro, o palestrante será Enrique Saravia, que irá falar sobre “Estudos e Pesquisas em Economia Criativa”, com debate de José Carlos Durand. Saravia é doutor em Direito pela Universidade de Paris, sendo especialista em políticas públicas, regulamentação, internacionalização e em política e gestão cultural, enquanto Duran é doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo.

O encontro é uma parceira do Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Economia Criativa, com a Cinemateca Brasileira, o Instituto Itaú Cultural e a Escola São Paulo.

Veja abaixo a programação do Fórum:
10h – Abertura
11h – Palestra: “Estudos e Pesquisas em Economia Criativa”
Palestrante: Enrique Saravia
Debatedor: José Carlos Durand
12h – Encerramento
Serviço
O que: Fórum Brasileiro da Economia Criativa
Quando: 29 de junho, às 10h
Onde: Cinemateca Brasileira – Largo Senador Raul Cardoso, 207
Acessível em (no nomento do evento): http://streaming.cinemateca.org.br
Perguntas podem ser enviadas para: brasilcriativo@cultura.gov.br
(Texto: Neila Baldi, Ascom/SEC/MinC)

Economia criativa ganha arma para crescer | Notícias | Sebrae

Economia criativa ganha arma para crescer | Notícias | Sebrae

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Economia Criativa - Definição

Economia Criativa - Definição

Criei este blog com o intuito de compreender a nova economia do século 21, a chamada Economia Criativa, divulgar o assunto, compartilhar e trocar ideias sobre esse novo setor que tanto valoriza a criatividade, a genialidade e o talento individual.


Para iniciar segue um texto que explica o conceito de economia criativa e o que dizem alguns “estudiosos” sobre o assunto.

Antes chamada de economia do conhecimento a primeira definição foi desenvolvida pelo autor inglês John Howkins no livro “The Creative Economy”, de 2001, são os resultados de indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando (ou precavendo-se de que outros venham a explorar) seu valor econômico.A

Economia Criativa é uma análise abrangente da nova economia, baseada em pessoas criativas, indústrias criativas e cidades criativas. John Howkins começa com a criatividade individual de cada pessoa e explora  o desenvolvimento auto-identidade, arte, negócios, sociedade e global.

Um conceito, trazido em publicação da National Academy of Sciences dos Estados Unidos, sob o título “Beyond Productivity: Information, Technology, Innovation and Creativity”, editado em 2003, descreve o seguinte conceito: “Práticas de criatividade cultural também corroboram para a fundação das assim chamadas “Indústrias Criativas”, que buscam lucratividade da produção, distribuição e licenciamento.

Outros conceitos recentes foram trazidos pelo autor norte-americano, da Universidade de Carnegie Mellon, Richard Florida, quem escreveu “The Rise of the Creative Class” em 2002 e “The Flight of the Creative Class” em 2005.

Richard Florida adota o conceito da “Economia Criativa”, discorrendo sobre aspectos educacionais e sócio-culturais que contribuem para atrair talentos relacionados à “Economia Criativa”. Seu conceito é amplo, abrangendo sob a “Economia Criativa” todos os profissionais que oferecem serviços baseados no conhecimento.

Considerando o fato de que cada organização ou país desenvolve diferentes amplitudes para o tema, nossa visão é de que “Economia Criativa” deve obrigatoriamente incluir todos os serviços relacionados ao conhecimento e à capacidade intelectual, não se limitando, apenas, às chamadas “Indústrias Criativas” ou “Indústrias Culturais”, portanto, não se restringindo a aos conceitos originais de Direitos Autorais, Patentes, Marcas Comerciais e Design.

No âmbito do Instituto da “Economia Criativa”, ideias, imaginação, criatividade e inovação aplicam-se a quaisquer segmentos da economia, ou seja, a qualquer atividade econômica.